domingo, 31 de agosto de 2014

"Um Toque de Perversão" - Opinião


«Sophie, a duquesa de Calton, recomeçou por fim a viver. Após sete anos de luto pela perda do marido, Garrett, em Waterloo, casou com o melhor amigo e herdeiro, Tristan. Sophie entrega-se-lhe de corpo e alma até ao dia em que o marido regressa do continente e exige o seu título, as suas terras... e a mulher. Agora, Sophie tem de escolher entre o primeiro e o novo amor, sabendo que, seja qual for a sua opção, esta destruirá um dos homens que adora.
Será Garrett, o seu namorado de infância, cuja perda a ia aniquilando? Ou será Tristan, o amigo querido que se tornou amante, que a apoiou nos últimos anos de luto e que lhe deu a conhecer uma paixão que ela ignorava? Enquanto os dois maridos lutam pelo seu coração, Sophie vê-se envolvida num jogo perigoso - onde as apostas não são só o amor... mas a vida e a morte».


Ficha técnica:
Autor: Jennifer Haymore
Editor: Planeta
Data de lançamento: Março de 2011
ISBN: 9789896571504
Nº de páginas: 360

Opinião:

Hoje acabei o livro Um Toque de Perversão, da autora Jennifer Haymore. Finalmente! Detestei a personagem feminina, Sophie, e quando não gosto da personagem principal, tenho dificuldade em concentrar-me apenas na história. 

Sophie, duquesa de Calton, após sete anos de viuvez, decide casar com o seu melhor amigo, Tristan. Um ano depois do casamento, Garrett, o falecido, surge num momento de pura intimidade entre ambos e, a partir daqui, o casamento deles está condenado. Para mim, Sophie devia ter ficado com Garrett, pois ela é uma "maria vai com todos" e ele um cobarde egoísta. Contudo, isso seria demasiado fácil, e, no fim, bem no fim!, Sophie percebe que ama os dois, mas deseja Tristan.

"Tu... tu és a outra metade da minha alma. Preenches-me. Completaste-me como mais ninguém. É junto de ti que estou destinada a passar o resto da minha vida, Tristan. E não do Garrett." - pág. 355


Sobre a autora:

Os livros sempre estiveram na sua vida de uma maneira ou de outra. "Trabalhou numa livraria e ensinou crianças a ler", mas a escrita nunca foi posta de lado, pelo contrário. 

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